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SCANZANO IONICO

A poucos quilômetros de Policoro, ao longo da costa jônica do Golfo de Taranto, localiza- se Scanzano Jonico.

História

O povoado surgiu na época medieval quando se formou um vilarejo sob a administração dos monges basilianos de Sant’Elia de Carbone.

Foi feudo dos duques Ruggiero de Pomerada sob os normandos (1095) e, em 1100 passou ao filho Riccardo Siniscalco. Em 1125, Boemondo, filho de Roberto il Guiscardo, doou o burgo à Abadia de Carbone a qual governou a administração de Scanzano até a vinda dos angioinos na Itália (1266).

Scanzano foi por muito tempo posse dos Sanseverino e, em 1430 foi designado pela rainha Giovanna I de Napoli ao filho Antonio. Durante o XV e XVI, Scanzano passou de mão em mão às propriedades da coroa e à poderosa família dos Sanseverino.

Em 1741, foi posse de Mattia Alessandro Mirabile d’Aragona e em seguida do marquês Donnaperna di Colobraro o qual o governou até o início do XIX.

Em 1816, Scanzano foi comprada pelo barão Gennaro Ferrara.

Visita à cidade

Na cidade se visitam a Igreja dell’Assunta que conserva ao seu interno esculturas de lenho do XVIII e uma coroa de prata de uma estátua da Nossa Senhora.
A arquitetura civil é representada pelo Palazzaccio, o palácio baronil encomendado por Pedro Toledo no XVIII.

Ao longo da costa, permanece uma torre de vigia construída a fim de contrastar as incursões turcas (XVI).

Nos redores de Scanzano é possível visitar o Parque Arqueológico de Termitito, antigo centro fundado no XIII pelo mítico herói Epeo, construtor do cavalo de Tróia. O centro doi depois dos gregos, dos romanos e dos longobardos.

Scanzano é além disso, um centro balneário admirado pela beleza de suas praias e pelas águas cristalinas do mar Jônio.

Lugares de interesse

Igreja dell’Assunta; Palazzaccio (XVIII sec.); Torre Aragonese; Torre de Terzo Madonna; Igreja S. Giuseppe na localidade Recoleta; Igreja SS. Medici na localidade Parisi; Masseria Recoleta; Parque Arqueológico Termitito (XIII sec. a.C.).